Fonte: Luis Soares / Depto. de Comunicação Social
Data de publicação: 31 de janeiro de 2017
Fotos: Luis Soares / Depto. de Comunicação Social
A equipe da Vigilância em saúde, está trabalhando na introdução do RG (Reconhecimento Geografico), percorrendo ruas do centro e dos bairros da cidade. Um trabalho importante, que viabiliza qualquer atividade de vigilância e controle vetorial, como levantamento de índice, distribuição de armadilhas, delimitação de foco e bloqueio de transmissão viral, se procede inicialmente o reconhecimento geográfico. Os municípios com mapas já constituídos, devem servir de parâmetro para a construção do RG, se observando as delimitações de áreas urbanas e rurais, sendo posteriormente atualizadas durante os trabalhos subsequentes. O móvel é a unidade básica do serviço anti-vetorial. Considera-se como imóvel uma residência, um terreno baldio, o prédio do hotel, do hospital, colégio, um apartamento, igreja, oficina mecânica, o quartel, a cadeia prisional e outros, só não é considerado imóvel, cada quarto do hotel ou de hospital, cela de prisão, sala de aula e outros. Existe um sistema de execução de trabalho do Reconhecimento Geográfico (RG), que segue as definições de quarteirão e classificação, no qual mostra a foto, isso significa, a representação de determinado grupo de imóvel, limitados por ruas, avenidas, caminhos, córregos, estradas, dentre outros. A classificação desse quarteirão, regular, é aquele que pode ser circundado totalmente, ou seja, partindo de qualquer ponto, pode se retornar ao mesmo, non caso da classificação irregular, é aquele que não pode ser circundado ao todo. Esse é apenas um processo de organização, no qual está sendo executado pela equipe de vigilância em saúde e que tem a coordenação de Marili Bitencourt, fiscalização de Sandra Helena Schonardie e os trabalhos de execução das agentes, Raquel Freitas e Andréia Marques, com o respaldo da Secretária Municipal de Saúde, Ana Elisa Lima (Nana) e do Prefeito Flávio Foss.